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O solstício de inverno é a noite mais longa do ano. No entanto, a partir
deste dia, o Sol volta cada vez mais forte, para chegar ao seu ápice no
solstício de verão.
A palavra Yule
(pronuncia-se “iúle”) provavelmente vem da palavra escandinava “iul”,
que significa “roda”. Sua data não é fixa, pois depende das
correspondências astrológicas e climáticas de cada ano. No hemisfério
sul, ocorre sempre por volta de 21 de junho, e no hemisfério norte por
volta de 21 de dezembro.
Este
dia marca a morte e o renascimento do Deus-Sol; marca também a derrota
do Rei Azevinho, Deus do Ano Minguante, pelo Rei Carvalho, Deus do Ano
Crescente. A Deusa, que era morte-em-vida no solstício de verão, exibe
agora o seu aspecto de vida-em-morte, pois ela é a Rainha da Escuridão
neste sabbat, mas também é a mãe que dá à luz a criança da promessa, que
irá fertilizá-la mais tarde e trazer de volta luz e calor ao seu reino.
Apesar
de no Brasil termos o costume de dizer que trata-se do “primeiro dia de
inverno”, a data por volta de 21 de junho simboliza o meio do inverno,
ou seja, quando o inverno está no ápice. Tanto é que, originalmente, o
nome é “middle-winter” (em inglês, meio do inverno).
Segundo Wikipédia: Yule
é uma celebração do Norte da Europa que existe deste dos tempos
pré-Cristãos. Os pagãos Germânico celebravam o Yule desde os finais de
Dezembro até aos primeiros dias de Janeiro, abrangendo o Solstício de
inverno. Foi a primeira festa sazonal comemorada pelas tribos neolíticas
do norte da Europa, e é até hoje considerado o inicio da roda do ano
por muitas tradições Pagãs. Actualmente é um dos oito feriados solares
ou Sabaths do Neopaganismo. No neopaganismo moderno, o Yule é celebrado
no Solstício de inverno, por volta de dia 21 de Dezembro no hemisfério
Norte e por volta do dia 21 de Junho no hemisfério Sul.
FONTE: aWicca
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